A Polícia Civil do Ceará (PC-CE) prendeu, na manhã desta sexta-feira (17), um homem suspeito de chefiar um grupo criminoso com participação em homicídios, além de ameaças e extorsões a moradores de bairros que compõem a Área Integrada de Segurança 01 (AIS 1) de Fortaleza. Wendell de Paula Almeida, mais conhecido como “Covid” ou “Das Praias”, foi preso, no bairro Mucuripe, por força de um mandado de prisão representado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Os detalhes do trabalho policial foram apresentados em coletiva de imprensa realizada na manhã de hoje, na sede do DHPP.
O investigado, identificado como Wendell de Paula Almeida (27), vulgo “Covid”, com antecedentes criminais por tráfico de drogas, estava com mandado de prisão preventiva em aberto por um crime de homicídio, ocorrido em agosto deste ano. No dia, a vítima, um homem de 21 anos, foi espancada até a morte por pessoas ligadas a Wendell. Imagens gravadas pelos suspeitos ajudaram nas apurações.
Diante do material comprobatório, as autoridades policiais representaram pela prisão dele. Na manhã de hoje (17), o mandado foi cumprido. A PC-CE segue investigando o suspeito, a fim de identificar a participação dele em outros homicídios registrados na região, bem como localizar o corpo da vítima, que até o momento não foi encontrado.
Outras ações do DHPP
Em diligências no bairro Farias Brito (AIS 4), na tarde de ontem (16), policiais civis lotados no DHPP realizavam saturações na localidade, a fim de encontrar envolvidos em ações criminosas na região, quando duas mulheres foram presas. Após receber denúncias sobre a comercialização de entorpecentes em um imóvel, os investigadores foram até o local citado na denúncia. Lá, foram recebidos por Maria da Conceição Amaro do Nascimento (47), e sua filha, identificada como Maria Laiane Amaro Silva (25), ambas com antecedentes criminais por tráfico de drogas.
Ao serem autorizados por elas para vistoriar o local, os agentes de segurança localizaram escondidos e espalhados, pelos cômodos da casa, três armas de fogo artesanais, 43 munições de calibre variado, cerca de 28 gramas de cocaína e crack já embalados para venda, um celular e dinheiro. Indagadas sobre o material ilícito, mãe e filha alegaram que comercializavam drogas. Com isso, as duas foram conduzidas à especializada. No DHPP, mãe e filhas foram autuadas em flagrante por tráfico de drogas e por porte ilegal de arma de fogo.
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